Concebido como concorrente para o concurso eVolo Skyscraper 2020, o arranha céus 737 Max transforma uma das aeronaves mais controversas dos tempos modernos em habitação.
O Boeing 737 Max fez manchetes após o seu lançamento em 2016, quando se revelou que o próprio software interno da aeronave estava a causar avarias e a provocar uma queda brusca do avião.
Esta avaria provocou a queda fatal de dois aviões 737 Max com passageiros a bordo, pondo em causa toda a linha de aviões da Boeing.
Tal como a Boeing estava a retificar esta questão e a aplacar os países e companhias aéreas que tinham feito encomendas.
O arranha céus 737 Max aproveita o potencial arquitetônico de um avião, convertendo-o numa série de complexos residências econômicos para os sem-abrigo.
Entretanto o novo surto de coronavírus suspendeu completamente as viagens aéreas. Escusado será dizer que a empresa viu um cancelamento em massa das encomendas.
Consequentemente, obrigando a Boeing a suspender totalmente a produção do 737 Max.
“Mas e os aviões que já foram feitos?”, pensaram os designers Victor Hugo Azevedo e Cheryl Lu Xu, que entraram no Concurso Evolo Skyscraper deste ano, receberam uma menção honrosa.
Desta forma, o arranha céus 737 Max aproveita o potencial arquitetônico de um avião, convertendo-o numa série de complexos residências econômicos para os sem-abrigo.
Por isso, essas aeronaves foram empilhadas verticalmente, e cortadas para formar a forma básica de uma torre Jenga literal de aviões.
Inclusive, as fuselagens de aviões são estruturalmente sólidas, impermeáveis e relativamente à prova de som.
Tornando-as bastante adequadas para viver e fornecendo abrigo aos milhares de sem-abrigo que rodeiam Los Angeles nos USA.
Isso foi uma forma de resolver o problema dos sem-abrigo e o excesso de aviões descontinuados, com uma cajadada só, eh!?
Já agora, podiam usar os seus motores a jacto para alimentar também o sistema de climatização HVAC do edifício!
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